“Deus juntou todas as águas e chamou de mar. Juntou todas as Graças e chamou de MARIA”
São Luiz de Monfort
DOGMAS MARIANOS
Definidos pelo Magistério da Igreja de maneira solene, os dogmas são verdade de fé, contidas na Bíblia e na Tradição. “O magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando utilizando uma forma que obriga o cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na revelação divina ou verdades que com estas tem uma conexão necessária” (Catecismo da Igreja Católica, nº 88).
Referentes à Virgem Maria, a Igreja propõe quatro dogmas: Maternidade Divina, Virgindade Perpétua, Imaculada Conceição e Assunção. Constituem verdades que os cristãos aceitam aprofundam e vivenciam na comunidade de fé.
Maternidade Divina
No dia 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a Maternidade Divina de Nossa Senhora. Sua intenção era de afirmar a unidade da Pessoa de Cristo. Reconhecer Maria como Mãe de Deus (“Theotókos”) significa, na verdade, que Cristo filho da Virgem Santíssima, segundo a geração humana, é Filho de Deus. O povo se alegrou tanto que levou os bispos do Concílio para as suas casas e festejaram a proclamação do dogma mariano.
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